quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A. M. + S. G. + A. B. no MAPA DO DIA

12:30         Paraíso 1213.               T. junto ao MULTI

[ao longe, no «Grande Passeio ÁGORA», vinha Mestre A. M. 
Mala de Viagem, capa para Frio; diria depois que ia dar A., convidada, a UNIV do Norte]

[num Tempo em que quase todos os Históricos já se foram, ou estão «em vias de preferir o Mal Menor», A. M. permanece. Eterna, porque não depende apenas da Terra]

[«Tecedeira de Segredos tecidos», também; 
T. ia pensando que Segredo desta vez traria]

[notícias de duas «ex-AA»,  «dilectas DISC.» de A. M.,  de 05-06?;
notícias agradáveis e muito, para ambos]

[mas T. não deixa que o Ego demasiado aflore; 
e lá ficou A. M., «atribuladinha»
Só lá fora chovia]

Eugénio, por Valter Hugo Mãe

recorte final da crónica de Valter Hugo Mãe, no Público, referindo a reedição da obra de Eugénio:
        
[...] A cada volume, relemos os clássicos de sempre. Lapidares, como nascidos directamente da natureza do tempo. Como se o tempo fosse pronunciando o que lhe parece, maduro. Um tempo que se pensa, sábio. Alguns dos seus poemas não parecem trabalho de ninguém, são a respiração natural das coisas. A assombrosa manifestação do que demorou a eternidade para ter voz. Sempre vi o Eugénio de Andrade como um poeta ideal para os começos. Receitei os seus livros a todos os jovens, tão irónico parece isso agora, porque estive convencido de que não há melhor para seduzir para a leitura e a escrita. Hoje, percebo que os seus textos são sobretudo para quem quer chegar ao limite das palavras. Ali, onde elas acabam de ser palavras e passam a mexer nos nossos ossos com dedos.
 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

«Ode Marítima» - Campos + João Grosso

- na  Série «Mar Português» - vídeos do (renovado) Endereço - Casa Virtual do Público:
 a "Ode Marítima",  por João Grosso - excertos - «5 minutos e tal»

- um regresso do actor à Obra Prima da «Fase / Face» Futurista de Campos

AQUI