segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A Visita da Jovem Sobrinha (Ex-AA)

S. R., a Sobrinha, mas não a «verdadeira», «a de Palmela» -  mais Doce que a Outra - estava junto ao «Bunker GTT», pela hora do almoço.
Chamou, de longe, familiarmente.

«Anda pelos 25». FOT., «equilibra» com trabalho («40horas!») num LAb de FOT

(COmp. de F. F. V. - «rapaz Raro ou de múltiplos Talentos» - já várias vezes aqui referido e apagado - )

- entre outras coisas agradáveis, perguntou a S. «se ainda carregava aqueles livros todos para os gloriosos 5 minutos iniciais...» 

[e mais não se diz...]

A «Camoniana» do sr. L. L.

O senhor L. L., «pintor de paredes», já foi aqui referenciado.
«Trabalha sem parar».
Ontem, domingo, pelas 17:30 (Hora de S. B.) veio ao Galhardo, remontar, «num ápice», a base do móvel de uma C. de B.

Por «trabalhar sem parar», segundo o próprio, «perdeu» a anterior COMp., e também porque [...]

- à despedida, já no Elevador, enquanto General Z.  brincava com o anterior, proferiu, em tom definitivo:

- «Erros meus, má Fortuna, Amor ardente», já dizia o Bocage.

Está perdoado. Bocage gostou, certamente.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Lusíada - Manuel Alegre

LUSÍADA

Desterro desconcerto desatino
vai-se a vida em palavras transmudada
vai-se a vida e cantar é um destino
página a página de pena e espada.

Conjura desengano má fortuna
oxalá só vocábulos mas não
a escrita não se cinde a vida é una
cantar é sem perdão é sem perdão.

Quebrar a regra nenhum verso é livre
outra é a norma e a frase nunca dita
lá onde de dizer-se é que se vive.

Cortando vão as naus a curta vida
transforma-se o que escreve em sua escrita
Lusíada é a palavra prometida.


 Manuel Alegre, Com que pena Vinte poemas para Camões, D. Quixote, 1992, p. 43

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

2014. Palácio. Semana 1

Cinzento, para o Negro, o Branco Palácio.
Nos Quadrados, demasiados Pasmos.

[Sentir Pensado da primeira semana]

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

«bicho da terra» + «Argonautas», Castro Mendes

[o Motivo é tão conhecido - «retomado» em: Lusíadas, I, 106, 8 - , que «não faz Mossa» ver Plateias Inteiras que o «desconhecem»...]

OS ARGONAUTAS

Bichos da terra tão pequenos,
esgravatando à roda do mundo, 
atarantados, sem rumo:

só e apenas isso, 
agora e em todos os tempos.

Luís Filipe Castro Mendes (1950), Lendas da Índia (2011), p. 67




quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

2015

11 horas.
Zmab.
- Abre agora o Sol, mas não para «ficar»
 
- Para S., o «15» será Redondo, duplamente, pelo menos.
Será necessário Resistir ao «14» - Saltar?