quinta-feira, 4 de junho de 2015

«Toda despedida é uma Morte...» - Campos, por Zenith

[os últimos Quadrados do Paraíso 1415 foram ontem - ALELUIA - sem Despedidas]
- FINAL., a maioria «vai fazer-se à Vida», como diz o Povo - alguns, saudosos, virão de Visita...]

[Visitar a Casa onde Nasceu é o que C. pensa fazer, há Décadas...; será neste V.?]

[...]
Toda despedida é uma morte...
Sim, toda  despedida é uma morte.
Nós, no comboio a que chamamos a vida
Somos todos casuais uns para os outros, 
E temos todos pena quando por fim desembarcamos.
[...]

Os versos são do poema, de Campos, de Incipit «Saí do comboio,»

Lido e comentado por Richard Zenith, numa das Casas do Público, em janeiro de 2013 -              [já ref. no Aapalav.]:

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