quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

«Pequena Europa», na Zmab

[hoje, reabriu o R.,...; dia um pouco menos cálido...; «nem parece Inv.», é o que mais se ouve, diz, na deserta Ald...; 
Pausa em tudo, até nas Leit.; só o «regresso» de M. I. C., com Pequena Europa; vai na p. 38, J.]

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Tratado da Mão: Jorge Bacelar

I. «extraída» de  uma das Casas do Médico Jorge Bacelar, Veterinário que também é Fotógrafo...

DAQUI   OU        DAQUI

- «encontrado» numa artigo do OBSV - «Um Portugal pelo Olhar de um VET de aldeia» 

AQUI

- em Nov. de 2019, o LIVRO:

no OBS;

no Público;



sábado, 10 de dezembro de 2016

«Nascer a 9, morrer a 10»


[os livros de Clarice estão na EST do quarto que foi do Princeso; com portas de vidro, é a «mais...» ]
- haverá um Tempo para os (re)ler, certamente


- hoje é o «Dia de Clarice» - sobre o mesmo, «Escrevam, por favor, por favor,...»o artigo do Expresso

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

«Volta(r)»

- quando fala no assunto, J. refere a «impressão» de que são cada vez mais os «AA» que «antes de deixarem de sê-lo já o não são», já de «saída antecipada» estão.. 
- é o caso de M. A., do 1.º Bloco, que vai na próxima semana a «St. Martins» num «qualquer coisa-curso rápido» que, a J., «soa a Captação...»
- faz lembrar a C. de M. F.: "ei-los que partem / novos e velhos  / buscando a sorte / noutras paragens..."

- alguns voltam... é Motivo para Festa...; é o caso destes três... são o Coletivo «Volta» - visto no Público


domingo, 4 de dezembro de 2016

«O Amor próprio» - Fernando Pinto do Amaral

[recente, de nov., com 56 textos, Manual de Cardiologia tem sido uma das leituras de «entre Envelopes e, ou, Qd.os»...]
[na quinta, 24, esteve nas «mãos» de M. P., do 2.º Bloco, que ... («e o resto não se diz...»)]

FORA DE PÉ

Rien de plus sale que l'amour-propre.
                        Marguerite Yourcenar

Desiste de falar    Ninguém virá
abrir nenhuma porta    responder
ao vazio     Agradece
essas poucas migalhas     Mendiga
seja a quem for apenas mais um dia

Abdica de tudo      desse trono
de barro     Estás enfim 
longe da terra    sim    cada vez mais
fora de pé
fora de ti     à deriva
talvez sem salvação     A partir de hoje
deixaste de ser tu     de dizer «eu»

O amor é talvez isto     «Viver num
coração dentro de outro coração»

O amor é assim     só te ensina 
a perder

O amor     desamor-próprio


Fernando Pinto do Amaral, Manual de Cardiologia, 2016 (nov.), D. Quixote, p.27


           [Carlos Vaz Marques, no «livro do Dia» de 23, na TSF, diz o primeiro,  «Porquê.» - AQUI]


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

«Ataraxia, please» - M. E. C.

- revisitação do Ideal da «Imperturbablidade» dos Gregos, na prosa «Cronística» ou  «Quotidiana» de M. E. C. - na p. 47 do Público, de hoje 
- ou AQUI

Recortes:
[...] Imperturbabilidade é a melhor palavra para entender a ataraxia que Epicuro dizia ser o primeiro dos prazeres. Goza de ataraxia quem se encontra livre de medos, preocupações, inseguranças, angústias, dores ou preconceitos.
A ataraxia é a mais desejável das liberdades. [...] É a tranquilidade [...]
[...] A ataraxia, para Epicuro, é um luxo acessível. [...]
A ataraxia parte de uma decisão: a partir de agora não vou deixar que as chatices evitáveis da vida perturbem a tranquilidade com que gozo os prazeres da vida. É uma questão de prática. Fala-se bastante de outras grandes noções dos clássicos gregos mas a ataraxia não é suficientemente conhecida. É uma palavra portuguesa que dá gosto dizer: ataraxia. E ajuda.